domingo, 18 de janeiro de 2015

Baixo Guandu parte 2/2

Continuação da parte 1
                                           Demografia
Em 2010, a população do município foi contada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 29 081 habitantes. Segundo ocenso daquele ano, 14 220 habitantes eram homens e 14 861 habitantes mulheres. Ainda segundo o mesmo censo, 10 779 habitantes viviam na zona urbana e 3 441 na zona rural. Já segundo estatísticas divulgadas em 2014, a população municipal era de 31 298 habitantes. Da população total em 2010, 6 738 habitantes (23,17%) tinham menos de 15 anos de idade, 19 486 habitantes (67,01%) tinham de 15 a 64 anos e 2 857 pessoas (9,82%) possuíam mais de 65 anos, sendo que a esperança de vida ao nascer era de 73,7 anos e a taxa de fecundidade total por mulher era de 1,9. A composição étnica do município foi bastante influenciada pela chegada de imigrantes oriundos de vários países da Europa entre os séculos XIX e XX, em especial italianos.  Em 2010, segundo dados do censo do IBGE daquele ano, a população guanduense era composta por 11 827 brancos (40,67%); 1 970 negros (6,77%); 107 amarelos (0,37%); 15 148 pardos (52,09%); 25 indígenas (0,09%); e quatro sem declaração. Considerando-se a região de nascimento, 28 457 eram nascidos na Região Sudeste(97,85%), 318 na Região Nordeste (1,09%), 69 no Norte (0,24%), 31 no Centro-Oeste (0,11%) e 22 no Sul (0,08%). 22 425 habitantes eram naturais do estado de Espírito Santo (77,21%) e, desse total, 16 639 eram nascidos em Baixo Guandu (57,22%). Entre os 6 656 naturais de outras unidades da federação, Minas Gerais era o estado com maior presença, com 5 776 pessoas (19,86%), seguido peloRio de Janeiro, com 211 residentes (0,73%), e pela Bahia, com 188 habitantes residentes no município (0,65%). O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Baixo Guandu é considerado alto pelo Programa das Nações Unidas para o 

Desenvolvimento (PNUD). Seu valor é de 0,702, sendo o 52º maior do estado capixaba. Considerando-se apenas o índice de educação o valor é de 0,670, o valor do índice de longevidade é de 0,811 e o de renda é de 0,637.4 De 2000 a 2010, a proporção de pessoas com renda domiciliar per capita de até meio salário mínimo reduziu em 47,7% e em 2010, 86,3% da população vivia acima da linha de pobreza, 9,0% encontrava-se na linha da pobreza e 4,8% estava abaixo 34 e o coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, era de 0,491, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor.35 A participação dos 20% da população mais rica da cidade no rendimento total municipal era de 52,0%, ou seja, 11,8 vezes superior à dos 20% mais pobres, que era de 4,4%.34
De acordo com dados do censo de 2010 realizado pelo IBGE, a população de Baixo Guandu está composta por: 14 787 católicos (50,85%), 11 295 evangélicos (38,84%), 2 335 pessoas sem religião (8,03%), 28 espíritas (0,10%) e 2,18% estão divididas entre outras religiões. Segundo divisão feita pela Igreja Católica, o município está situado na Diocese de Colatina, que foi criada em 23 de abril de 1990.  A cidade faz parte da Área Pastoral Linha Ita, que se subdivide em seis paróquias, sendo que a Paróquia São Pedro corresponde a Baixo Guandu. Suas origens estão bastante ligadas à história do catolicismo no município. Em 1887, foi construída a primeira capela, na atual Praça Getúlio Vargas, sendo que em 1917, a comunidade passou a fazer parte da então Paróquia de Colatina, vindo a ser elevada à categoria de paróquia em 26 de junho de 1937. Em 1942, é construída a Igreja Matriz de São Pedro, que atualmente é o principal templo religioso da cidade e sede da Paróquia São Pedro, além de um referente marco arquitetônico.

                                                              Politica e administração
A administração municipal se dá pelo poder executivo e pelo poder legislativo. Em 2012, o candidato que venceu as eleições no município foi José de Barros Neto, o Neto Barros do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), sendo eleito prefeito com 60,31% dos votos válidos (11 447 votos).  O poder legislativo é constituído pela câmara, composta por onze vereadores eleitos para mandatos de quatro anos (em observância ao disposto no artigo 29 da Constituição) e está composta da seguinte forma:três cadeiras do Partido Comunista do Brasil (PCdoB); duas cadeiras do Partido da República (PR); duas cadeiras do Partido Socialista Brasileiro (PSB); uma cadeira do Partido Republicano Progressista (PRP); uma do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB); uma do Partido Social Democrático (PSD); e uma doPartido Social Democrata Cristão (PSDC). Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao Executivo, especialmente o orçamento participativo (Lei de Diretrizes Orçamentárias).  A cidade se rege ainda por lei orgânica, que foi promulgada em 5 de abril de 1990 e entrou em vigor nesta mesma data, e é sede da Comarca de Baixo Guandu, instalada em 31 de dezembro de 1943. Havia 24 785 eleitores em abril de 2013, o que representava 0,938% do total do estado do Espírito Santo.
                                                      Economia 
Produto Interno Bruto (PIB) de Baixo Guandu é o 27º maior do estado do Espírito Santo, destacando-se na área de prestação de serviços. De acordo com dados do IBGE, relativos a 2011, o PIB do município era de R$ 308 440 mil. 17 991 mil reais eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes e o PIB per capita era de R$ 10 570,97. Em 2010, 64,92% da população maior de 18 anos era economicamente ativa, enquanto que a taxa de desocupação era de 7,58%.  Salários juntamente com outras remunerações somavam 52 422 mil reais e o salário médio mensal de todo município era de 1,8 salários mínimos. Havia 685 unidades locais e 672 empresas atuantes, além da presença de 4 agências de instituições financeiras, segundo o IBGE em 2012. Em 2010, 67,64% das residências sobreviviam com menos de salário mínimo mensal por morador (6 323 domicílios), 25,08% sobreviviam com entre um e três salários mínimos para cada pessoa (2 345 domicílios), 2,74% recebiam entre três e cinco salários (256 domicílios), 1,39% tinham rendimento mensal acima de cinco salários mínimos (130 domicílios) e 3,16% não tinham rendimento (295 domicílios).
Setor primário
A pecuária e a agricultura representam o setor menos relevante na economia de Baixo Guandu. Em 2011, de todo o PIB da cidade, 50 024 mil reais era o valor adicionado bruto da agropecuária, enquanto que em 2010, 24,96% da população economicamente ativa do município estava ocupada no setor. Segundo o IBGE, em 2011, o município contava com cerca de 51 675 bovinos, 1 250 equinos, 15 asininos, 400 muares, 2 655 suínos, 359 caprinos e 550 ovinos. Havia 22 050 aves, dentre estas 9 700 eram galos, frangas, frangos e pintinhos e 12 350 galinhas, sendo que destas foram produzidas 57 mil dúzias de ovos de galinha. 13 050 vacas foram ordenhadas, das quais foram produzidos 13 500 mil litros de leite. Também foram produzidos 180 quilos de mel de abelha. Ainda há presença da piscicultura nos rios do município.  Na lavoura temporária são produzidos principalmente a cana-de-açúcar (3 600 toneladas produzidas e 60 hectares cultivados), o milho (1 200 toneladas produzidas e 500 hectares plantados) e a mandioca (120 toneladas rendidas e 15 hectares cultivados), além do tomate (800 toneladas produzidas e 10 hectares cultivados), arroz (175 toneladas produzidas e 50 hectares cultivados) e feijão (170 toneladas rendidas e 200 hectares cultivados). Já na lavoura permanente destacam-se o café (7 320 toneladas produzidas e 6 200 hectares colhidos), o coco (1 215 toneladas produzidas e 90 hectares colhidos) e a banana (400 toneladas produzidas e 40 hectares colhidos), sendo cultivados aindacacaugoiabalaranja e manga.
Setores secundário e terciário
indústria, em 2011, era o segundo setor mais relevante para a economia do município. 64 698 reais do PIB municipal eram do valor adicionado bruto do setor secundário.As principais indústrias guanduenses estão relacionadas ao açúcar, café, embalagens de material plástico, segmentos de temperos e condimentos, calcário e mármore. Segundo estatísticas do ano de 2010, 4,23% dos trabalhadores de Baixo Guandu estavam ocupados no setor industrial extrativo e 7,26% na indústria de transformação. O desenvolvimento industrial vem sendo incentivado pelo governo municipal que, em parceria com o Governo Federal e a Federação das Indústrias do Espírito Santo (FINDES), oferece cursos de qualificação e capacitação técnica, auxiliando na formação de mão de obra especializada. Também vem sendo estudada a implantação de uma unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) no município.  O comércio sempre foi uma das principais fontes de renda da cidade e se vê fortalecido desde a época da chegada da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), sendo que, juntamente com o setor de prestação de serviços, foi um dos responsáveis pelo desenvolvimento social e econômico observado nos últimos anos. Há uma considerável presença de micro e pequenas empresas. Em 2010, 10,36% da população ocupada estava empregada no setor de construção, 1,82% nos setores de utilidade pública, 12,89% no comércio e 32,71% no setor de serviços e em 2011, 175 727 reais do PIB municipal eram do valor adicionado bruto do setor terciário.
                                                       Infraestrutura 
                                            Habitação e criminalidade
No ano de 2010, a cidade tinha 9 329 domicílios particulares permanentes. Desse total, 8 707 eram casas, 21 eram casas de vila ou condomínios, 595 eram apartamentos e 26 eram habitações em cortiços. Do total de domicílios, 6 038 são imóveis próprios (5 779 próprios já quitados e 259 em aquisição); 1 721 foram alugados; 1 574 foram cedidos (734 cedidos por empregador e 840 cedidos de outra forma) e 38 foram ocupados de outra maneira. Parte dessas residências contava com água tratada, energia elétricaesgoto,limpeza urbanatelefonia fixa e telefonia celular. 7 529 domicílios eram atendidos pela rede geral de abastecimento de água (80,70% do total); 9 214 (98,76%) possuíam banheiros para uso exclusivo das residências; 7 530 (80,71% deles) eram atendidos por algum tipo de serviço de coleta de lixo (seja pela prefeitura ou não); e 9 323 (99,93%) possuíam abastecimento de energia elétrica.  Como na maioria dos municípios médios e grandes brasileiros, a criminalidade ainda é um problema em Baixo Guandu. Em 2011, a taxa de homicídios no município foi de 26,9 para cada 100 mil habitantes, ficando no 29º lugar a nível estadual e no 594° lugar a nível nacional. O índice de suicídios naquele ano para cada 100 mil habitantes foi de 2,2, sendo o 52° a nível estadual e o 2092° a nível nacional. Já em relação à taxa de óbitos por acidentes de transito, o índice foi de 14,6 para cada 100 mil habitantes, ficando no 54° a nível estadual e no 1582° lugar a nível nacional. Por força da Constituição Federal do Brasil, o município possui uma Guarda Municipal, que tem função de proteger os bens, serviços e instalações públicas.
 ( Baixo Guandu localizado no mapa)
                                                    Saúde e educação
 Em 2009, o município possuía 20 estabelecimentos de saúde entre hospitais, pronto-socorros, postos de saúde e serviços odontológicos, sendo que 17 unidades de saúde eram públicas e três privadas. Três estabelecimentos faziam parte do Sistema Único de Saúde (SUS) e no total existem 150 leitos para internação. Em 2012, 98,8% das crianças menores de 1 ano estavam com a carteira de vacinação em dia. Em 2010 foram registrados 391 nascidos vivos,sendo que o índice de mortalidade infantil a cada mil crianças menores de cinco anos de idade era de 12,8. Em 2010, 5,69% das adolescentes de 10 a 17 anos tiveram filhos (todas acima dos 14 anos) e a taxa de atividade em meninas entre 10 e 14 anos era de 8,19%. Em 2012, 0,5% das 4 969 crianças pesadas pelo Programa Saúde da Famíliaestavam desnutridos.  Na área da educação, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) médio entre as escolas públicas de Baixo Guandu era, no ano de 2011, de 4,9 (numa escala de avaliação que vai de nota 1 à 10), sendo que a nota obtida por alunos do 5º ano (antiga 4ª série) foi de 5,1 e do 9º ano (antiga 8ª série) foi de 4,2; o valor das escolas públicas de todo o Brasil era de 4,0. Em 2010, 2,81% dascrianças com faixa etária entre seis e quatorze anos não estavam cursando o ensino fundamental. A taxa de conclusão, entre jovens de 15 a 17 anos, era de 71,7% e o percentual de alfabetização de jovens e adolescentes entre 15 e 24 anos era de 98,5%. A distorção idade-série entre alunos do ensino fundamental, ou seja, com com idade superior à recomendada, era de 9,2% para os anos iniciais e 15,9% nos anos finais e, no ensino médio, a defasagem chegava a 25,4%. Dentre os habitantes de 18 anos ou mais, 46,30% tinham completado o ensino fundamental e 30,11% o ensino médio, sendo que a população tinha em média 9,87 anos esperados de estudo.  Em 2010, de acordo com dados da amostra do censo demográfico, da população total, 7 820 habitantes frequentavam creches e/ou escolas. Desse total, 418 frequentavam creches, 665 estavam no ensino pré-escolar, 253 na classe de alfabetização, 117 na alfabetização de jovens e adultos, 4 196 no ensino fundamental, 1 282 no ensino médio, 211 na educação de jovens e adultos do ensino fundamental, 206 na educação de jovens e adultos do ensino médio, 106 na especialização de nível superior e 366 em cursos superiores de graduação. 21 261 pessoas não frequentavam unidades escolares, sendo que 3 031 nunca haviam frequentado e 18 230 haviam frequentado alguma vez.O município contava, em 2012, com 5 784 matrículas nas instituições de ensino da cidade, sendo que dentre as 41 escolas que ofereciam ensino fundamental, 18 pertenciam à rede pública estadual, 21 à rede municipal e duas às redes privadas. Dentre as quatro escolas que forneciam o ensino médio, três pertenciam à rede estadual e uma à rede privada.
                                                       Serviços e comunicação
O serviço de abastecimento de energia elétrica do município é feito pela Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. (Escelsa). A empresa atua ainda em outros 69 municípios do estado do Espírito Santo. O serviço de abastecimento de água e coleta de esgoto da cidade são feitos pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) guanduense, sendo que a cidade foi a primeira do Brasil a receber fluoretaçãoda água para abastecimento público, em outubro de 1953.
O código de área (DDD) de Baixo Guandu é 027 e o Código de Endereçamento Postal (CEP) é 29730-000. No dia 1º de setembro de 2008 o município passou a ser servido pela portabilidade, juntamente com outros municípios com o mesmo DDD. A portabilidade é um serviço que possibilita a troca da operadora sem a necessidade de se trocar o número do aparelho.
                                                   Transporte 
A frota municipal no ano de 2012 era de 12 426 veículos, sendo 5 255 automóveis, 524 caminhões, 140 caminhões-tratores, 1 089 caminhonetes, 144 caminhonetas, 28 micro-ônibus, 4 017 motocicletas, 842 motonetas, 64 ônibus, 32 utilitários, cinco tratores de rodas e 286 classificados como outros tipos de veículos. A cidade possui transporte coletivo, que é de responsabilidade da Empresa Viação Guanduense Ltda. (Guantur). Duas rodovias passam por Baixo Guandu, sendo elas a BR-474 (que interliga o Espírito Santo, a região do Vale do Rio Doce, a Região Metropolitana do Vale do Aço e a Zona da Mata mineira); aRodovia Desembargador Lourival de Almeida (liga Baixo Guandu a Laranja da Terra); a ES-446 (liga Baixo Guandu à Rodovia Isidoro Binda e, posteriormente, a ItaguaçuColatina e ao litoral); e a Rodovia Pedro Nolasco (principal ligação de Baixo Guandu a Colatina, àBR-101 e ao litoral).  Desde o começo do século XX Baixo Guandu conta com transporte ferroviário da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), tendo saídas diárias ligando Belo Horizonte a Vitória. A estação da cidade foi inaugurada em 1º de junho de 1910, sendo que hoje a EFVM é a via de viagem mais barata possível para as cidades que contem com estação. Também há um pequeno aeródromo, o Aeroporto de Baixo Guandu/Aimorés, que situa-se em Baixo Guandu, próximo à divisa com Aimorés, mas é administrado pela prefeitura das duas cidades. Foi construído entre 1967 e 1968 e está restrito para operação de aeronaves de pequeno porte e em voo livre, mas especula-se uma reforma no aeroporto, que deverá contar com pátio com gates e parkim para aviões de pequeno e médio porte.
                                                                   Cultura
                                                Manifestações  culturais 
Para estimular o desenvolvimento socioeconômico local, a prefeitura de Baixo Guandu, juntamente ou não com instituições locais, passou a investir mais no segmento de festas e eventos. Os principais eventos são as comemorações do aniversário da cidade, em abril (com a realização de shows, exposições, espetáculos culturais, campeonatos esportivos e sorteios); o Rodeio de Baixo Guandu, em junho (organizado desde 2002, com a realização de shows e exposições); a festa de São Pedro, padroeiro municipal, em junho; as festas juninas, em junho ou julho; a Expo Guandu, em setembro ou outubro (com shows, feiras de artesanato, concursos e expositores de animais e produtos agrícolas); as comemorações do dia das crianças, em 12 de outubro; e as celebrações de Natal e Reveillon, em dezembro. O artesanato também é uma das formas mais espontâneas da expressão cultural guanduense. Há associações que reúnem artesãos da região, disponibilizando espaço para confecção, exposição e venda dos produtos artesanais. Normalmente essas peças são vendidas em feiras, exposições ou lojas de artesanato, sendo que por vezes o artesanato municipal é destaque em feiras e exposições com relevância nacional. Segundo o IBGE, as principais atividades artesanais desenvolvidas em Baixo Guandu eram o bordado, trabalhos com argila e construção de produtos envolvendo material reciclável.
                                             Feriados 
Em Baixo Guandu há três feriados municipais e oito feriados nacionais, além dos pontos facultativos. Os feriados são o dia do aniversário da cidade, comemorado em 10 de abril; o dia de Corpus Christi, celebrado em data móvel em maio ou junho; e o dia de São Pedro, padroeiro municipal, em 29 de junho. De acordo com a lei federal nº 9.093, aprovada em 12 de setembro de 1995, os municípios podem ter no máximo quatro feriados municipais com âmbito religioso, já incluída a Sexta-Feira Santa.

Entao foi isso gente mil desculpas ser ficou grande de mais <3 mais eu espero que voces tenha gostado de sabe sobre Baixo Guandu 










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